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quinta-feira, 16 de abril de 2015

As 10 linguagens de programação mais requisitadas pelo mercado


Muita gente se pergunta qual linguagem de programação deve estudar. A resposta certa é: você quem deve decidir isso. 

Pergunte a si mesmo, qual é o seu objetivo? Dependendo do que você quer, uma linguagem de programação é mais indicada que outra.
A maioria das pessoas pensam em aprender a programar para entrar no mercado de trabalho e conseguir um emprego. De acordo com o escritório de Estatísticas de Trabalho dos Estados Unidos, empregos para programador devem crescer a uma média de 8% pelos próximos sete anos.
Conheça um pouquinho sobre cada uma delas.


JAVA 

Java é uma das linguagens de programação mais usadas no mundo. A primeira versão da linguagem foi lançada pela Sun Microsystems em 1995 e atualmente pertence à Oracle. É uma linguagem Orientada a Objetos e a principal linguagem de programação utilizada para desenvolver aplicativos para tablets e smartphones da plataforma Android. Também muito utilizada para desenvolvimento Web.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

15 fatos sobre programação e programadores que você provavelmente não sabia


A tarefa de programar vem se tornando cada vez mais comum, porém ainda existem muitos fatos que as pessoas não conhecem sobre programadores e a programação em si.
Assim como outras atividades intelectuais, a tarefa de programar e de como as pessoas aprendem a programar computadores é muito estudada. De fato, com cada vez mais pessoas aprendendo a programar, independente da linguagem, ferramenta ou plataforma utilizada, é natural que poucas pessoas realmente saibam de certos fatos importantes já bem conhecidos sobre programação e desenvolvimento de software.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Venda de semicondutores cresce quase 8% em 2014

A receita global chegou a US$ 340,3 bilhões, contra os 
US$ 315,4 bilhões de 2013


A venda global de semicondutores cresceu 7,9% em 2014, registrando um total de US$ 340,3 bilhões contra os US$ 315,4 bilhões de 2013, de acordo o Gartner. Juntos, os 25 maiores fornecedores somam 72,4% da receita global do mercado, 2,5% acima do total registrado no ano anterior.




Destaque para a Intel, que viu suas vendas crescerem após dois anos de declínio. Com a recuperação do mercado de PCs, com vendas acima de 7,7%, a empresa manteve-se na primeira posição pelo 23º ano consecutivo, sendo responsável por 15,4% do market share. A segunda posição foi ocupada pela Samsung, com 10,2% do market share; e, em terceiro lugar, a Qualcomm, com 5,7%.


De acordo com Andrew Norwood, vice-presidente de pesquisas do Gartner, o ano de 2014 registrou aumento positivo em todas as categorias de dispositivos. O mercado de memória, em especial, apresentou o melhor desempenho pelo segundo ano consecutivo, com alta de 16,6%. "Isso significa que o restante do mercado atingiu apenas 4,9% de crescimento", afirmou o especialista, ressaltando que, como grupo, fornecedores de DRAM tiveram o melhor desempenho por conta do boom nesse mercado, que registrou crescimento de 32%, com US$ 46,1 bilhões.

Devemos aguardar que esse número cresça cada vez mais no ano de 2015.



Fonte: IT FORUM 365

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Windows open source é uma possibilidade real, afirma Microsoft

Em conferência realizada na Califórnia (EUA), a Microsoft afirmou que há uma possibilidade concreta de a fabricante lançar seu sistema operacional Windows com código aberto

Segundo a Wired, Mark Russinovich, Technical Fellow da Microsoft, afirmou no evento que o futuro inclui um Windows open source. “É definitivamente possível”, disse.
A afirmação foi recebida com surpresa pelo mercado, já que em seus 40 anos de existência a Microsoft tornou-se tão conhecida por vender software proprietário.
A mudança, no entanto, está em linha com anúncios recentes. 

Recodando

Em abril, a empresa Microsoft tornou open source o software MSBuild, que é a plataforma de compilação da Microsoft e Visual Studio. Esta seção contém informações conceituais sobre MSBuild e como usá-lo para construir projetos. 

Em novembro do ano passado, abriu também o framework .NET. 

Por enquanto, não há detalhes sobre quando a mudança Windows open source será uma realidade, mas o mercado aguarda ansioso.

Também estamos no aguardo!

Você viu isso?


Microsoft torna open source ferramenta de desenvolvimento MSBuild

A Microsoft está empenhada em abrir, cada vez mais, suas soluções. Para isso, a empresa anunciou hoje (19/3) que transformou sua ferramenta de desenvolvimento MSBuild, para Visual Studio, em open source. 
O MSBuild é um mecanismo de compilação usado para reunir aplicações a partir da fonte. Ele ajuda a automatizar o processo de construção de código, a realização de testes e o empacotamento da aplicação.

O anúncio torna disponível uma versão da ferramenta de construção semelhante ao que está incluído no Visual Studio 2015.
A Microsoft também prometeu que vai abrir o MSBuild para Linux e Mac, no futuro, de modo que os desenvolvedores possam criar aplicativos para outros sistemas .NET também nessas plataformas.

terça-feira, 7 de abril de 2015

Apps financeiros ameaçam agências e podem ser canal nº 1 de bancos

App de orçamento doméstico supera bancos em lojas de Google e Apple.
Maiores bancos brasileiros somam 22,1 milhões de usuários em apps

Brasil foi o país mais em que o download de aplicativos mais cresceu no terceiro trimestre de 2014. Dobrou em relação ao ano passado, segundo a consultoria para tecnologia móvel App Annie. Segundo o Ibope Media, 34% dos internautas brasileiros instalam pelo menos um aplicativo por semana.

O aplicativo financeiro acessa os dados da conta bancário apenas para categorias em uma plataforma acessível os gastos realizados e informar detalhes do saldo. A agilidade foi responsável para o app deixar para trás serviços para smartphone dos mais populares bancos brasileiros. Isso não quer dizer, porém, que os apps das instituições financeiras estão às moscas. Pelo contrário.



Ao todo, informaram contar com 22,1 milhões de clientes distribuidos em todas as agências bancarias
As instituições criam suas próprias armas para competir com serviços ágeis como o "GuiaBolso" e "alienígenas sedentos" para entrar nesse mundo, como Google e Facebook, além de ameaças já estabelecidas como Snapchat e Facebook, que possuem serviços de transferência de dinheiro.
Os apps financeiros avançam, mas os hábitos de cuidar das finanças têm também de seguir adiante. 



Fonte: G1

Ataques cibernéticos destrutivos são mais comuns que roubo de dados dentro das Americas, aponta pesquisa

Ataques cibernéticos que destróem mais do que roubam dados ou que manipulam equipamentos são mais comuns do que se acredita, de acordo com pesquisa com organizações de infraestrutura crítica realizada na América do Norte e do Sul.
A pesquisa feita pela Organização dos Estados Americanos (OEA), a ser lançada nesta terça-feira, descobriu que 40% dos consultados enfrentaram tentativas de derrubada de suas redes de computadores, 44% lidaram com tentativas de deletar arquivos e 54% encontraram "tentativas de manipulação" de equipamento por meio de um sistema de controle.
Esses números são memoráveis uma vez que apenas 60% dos 575 consultados disseram ter detectado tentativas de roubos de dados, considerados há tempos o principal objetivo dos ataques cibernéticos.
O mais destrutivo ataque em solo norte-americano foi o do ano passado contra a Sony Pictures Entertainment, da Sony, que vazou dados das máquinas de Hollywood e deixou algumas de suas redes internas inoperantes.A comoção com esse vazamento, à qual se somou o presidente Barack Obama, mostrou a percepção de que a destruição de dados era um extremo incomum, apesar de ser antecipada há anos.
A destruição de dados apresenta menos desafio técnico comparada à penetração da rede, por isso a menor publicidade para esses eventos frequentemente tem sido descrita como uma desmotivação para os hackers.Agora que ferramentas hackers estão sendo espalhadas de forma mais ampla, mais criminosos, ativistas, espiões e rivais nos negócios estão testando tais métodos.
"Todos ficaram ultrajados com a Sony, mas mais vulneráveis são os serviços dos quais dependemos diariamente", disse Adam Blackwell, secretário de segurança multidimensional em Washington do grupo de 35 nações.
A pesquisa consultou companhias e órgãos públicos em setores cruciais definidos por membros da OEA. Cerca de um terço dos consultados eram entidades públicas, com comunicações, segurança e finanças sendo os setores mais representados.